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RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE 2013
Unidades certificadas:
Aeroporto Lisboa Clocks;Aeroporto Lisboa Cockpit
Bar;Aeroporto Lisboa Multimarca;Aeroporto Lisboa
Spoon;Burger King Cascais;Burger King Colombo;Burger
King Dolce Vita Porto;Burger King Norteshopping;Blue
Caffé;Multimarca Carvalhos Norte;Multimarca Carva-
lhos Sul;Catering Estádio do Dragão;COZINHA CENTRAL
Sintra;KFC Cascais;KFC Colombo;KFC Dolce Vita Porto;KFC
NorteShopping;Multimarca Sol Ovar Norte;Multimarca
Sol Ovar Sul;Ò KILO Dolce Vita Porto;Pans Company
Colombo;Pans Company DolceVita Porto;PASTA CA-
FFÉ Dolce Vita Porto;PASTA CAFFÉ NorteShopping;PIZZA
HUT Colombo;PIZZA HUT Foz;PIZZA HUT Lagos;Pizza Hut
Matosinhos;PIZZA HUT NorteShopping;PIZZAHUT Dolce Vita
Porto;Quiosques Dolce Vita Porto;Vog Tecmaia
Armazém MM Dolce Vita Porto
Armazém MM Aeroporto Lx
Armazém MM Norteshopping
Armazém Central Palmela
Sede
Unidades de Suporte/Cadeia de Abastecimento
Certificadas ISO 22000
Esta certificação nas unidades de restauração e catering
é alargada à certificação da gestão da cadeia alimentar
das operações de restauração do Grupo Ibersol, englo-
bando não apenas os processos transversais do siste-
ma de gestão de segurança alimentar, mas também as
atividades de suporte da cadeia de abastecimento.
Finalmente, a certificação NP EN ISO 22000 inclui ainda
a gestão e produção de refeições e pré preparados na
Unidade Central de Produção de Sintra, completando
toda a cadeia alimentar onde o Grupo Ibersol atua.
Resultados no eixo Certificação NP EN ISO
22000:2005
A implementação do Sistema de Gestão da Segurança
Alimentar, de acordo com a NP EN ISO 22000:2005 – Sis-
temas de Gestão da Segurança Alimentar, permite-nos
garantir os seguintes resultados:
• Cumprir com a legislação, nomeadamente o Regula-
mento (CE) n.º 852/2004;
• Identificar os potenciais riscos nas diversas fases de
preparação e de confeção dos alimentos, permitindo a
definição de formas de prevenção e de controlo desses
riscos;
• Evitar o aparecimento de problemas de saúde públi-
ca, tais como intoxicações alimentares, onde os custos
diretos (indemnizações, despesas de hospital) e indire-
tos (perda de credibilidade) podem ser elevados;
• Identificar e distribuir responsabilidades internas,
permitindo assim que cada colaborador se torne mais
consciente da sua importância e função na organização;
• Realizar ações de formação especificamente vocacio-
nadas para a área da higiene e segurança alimentar;
• Garantir um sistema de acompanhamento de forne-
cedores eficaz, eliminando ou minimizando o impacte
da introdução de produtos “não conformes” ou “duvido-
sos” no ciclo produtivo;
• Identificar áreas de melhoria e promover planos de
ação, com vista à melhoria contínua do sistema;
• Corresponder às expetativas dos clientes e aumentar
a sua satisfação.
